terça-feira, janeiro 03, 2006
São verdadeiros os sentimentos?
Verdade
Causa-me enjôo
A, B, C, D, E, F, G...
Causa-me êxtase
Amor
Cause-me paixão
Bandido sou eu que não lhe deixo
Não!
Por que morro
De ausência
Da tua voz
Inteligênica
Ai, que negligência
Medo da minha verdade
Que tanto me faz vomitar
Não queira viver do mal
Desse século
E ainda acham que sou como aquele
Aqueles Dias...
Dias!
Quem me dera..
Ter um Dia desse
Pudesse eu ampliar esse algo que não me pertence
Mas carece
Imortalidade de prazer
Isso é eterno
Não precisa saber a verdade
Saiba a sua maturidade
Usufrua da sua liberdade
Quero-te
Inteira
Sofrendo não de amor, de saudade
Mas de maldade
Aquela maldade causada pelo seu corpo
Que aumenta meu gozo
E limita
Tranformando-me em mentiroso
Ai!
Não acredite
Amplie
Teu berrar
Teu querer
Assim como o sustenido do teu gemer
E meu corpo estremecer
Desculpe-me
Não sou como a chuva
Que no seu pingar
Pode até estremecer tua alma
Posso ser superior
À cria do teu amor
Foto: Eu mesmo. Registrando o ipê. Quando olho essa árvore causa-me nostalgia. Perfeito pra ilustrar meu poema. No fundo tem meus professores de capoeira: Feijão e Magayver.
Inspiração: Você! Na tua audácia de amor, a tua capacidade de nunca me fazer sentir dor...tu és uma flor.
Comments:
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Não imaginas o quanto mexeu comigo ler estas palavras. Tu sabes muito bem que não tenho palavras que possam pelo menos chegar perto das tuas, mas com certeza, saiba que admiro muito e que sinto.
Só vim ler porque indicou. Guardarei comigo. Mas não virei mais aqui, talvez não queira sofrer de saudade, talvez não queira viver recordando o tempo inteiro.
Mas saiba, você é uma fantástica que me ensinou muita coisa.
Te adoro muito.
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Só vim ler porque indicou. Guardarei comigo. Mas não virei mais aqui, talvez não queira sofrer de saudade, talvez não queira viver recordando o tempo inteiro.
Mas saiba, você é uma fantástica que me ensinou muita coisa.
Te adoro muito.
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