segunda-feira, janeiro 30, 2006
Sol, água e festa na terra potiguar
Em Natal do IX EREBD 2006. Muitas gargalhadas, reecontro de grandes amigos, novas pessoas, cerveja, praia e uma experiência como palestrante no currículo. Perfeito e com background sonoro Falta De Sol do Eddie, banda de Olinda - PE.
Falta De Sol
Dos dentes brancos, as mãos erguidas, dos pés dançando, das
margaridas
Eu tô com falta de sol
Eu gosto do sol que arde e cora e que descasca a pele das
costas.
Eu gosto do sol que seca, quara, racha, que derrete, ensopa a
roupa
Eu gosto do sol que o brilho cega e magnificamente colore as
coisas
Eu tô com falta de sol
Me faz querer mar
segunda-feira, janeiro 16, 2006
Guitarras distorcidas e melodias
At The Drive In é uma banda dificíl de ser rotulada, contudo pode ser classificada como um grupo de músicos que procuram apenas transformar a possibilidade de tirar um timbre distorcido e aplicá-lo em um mix perfeito de melodia, atitude de palco e letras de humor e emoções enérgicas. At The Drive In possui 3 discos: Relationship of Command
Relationship of Command [2000], Acrobatic Tenement [1998] e In Casino Out
[1998]. Músicas como Cosmonaut, One Armed Scissor (possui um clipe na MTV) e Initiation
são sonoricamente perfeitas para o acervo do rock and roll alternativo.
Pronto ai vai a dica do som, agora é só procurar no Kazaa ou programas de compartilhamentos de arquivos que At The Drive In é uma boa pedida!
terça-feira, janeiro 03, 2006
São verdadeiros os sentimentos?
Verdade
Causa-me enjôo
A, B, C, D, E, F, G...
Causa-me êxtase
Amor
Cause-me paixão
Bandido sou eu que não lhe deixo
Não!
Por que morro
De ausência
Da tua voz
Inteligênica
Ai, que negligência
Medo da minha verdade
Que tanto me faz vomitar
Não queira viver do mal
Desse século
E ainda acham que sou como aquele
Aqueles Dias...
Dias!
Quem me dera..
Ter um Dia desse
Pudesse eu ampliar esse algo que não me pertence
Mas carece
Imortalidade de prazer
Isso é eterno
Não precisa saber a verdade
Saiba a sua maturidade
Usufrua da sua liberdade
Quero-te
Inteira
Sofrendo não de amor, de saudade
Mas de maldade
Aquela maldade causada pelo seu corpo
Que aumenta meu gozo
E limita
Tranformando-me em mentiroso
Ai!
Não acredite
Amplie
Teu berrar
Teu querer
Assim como o sustenido do teu gemer
E meu corpo estremecer
Desculpe-me
Não sou como a chuva
Que no seu pingar
Pode até estremecer tua alma
Posso ser superior
À cria do teu amor
Foto: Eu mesmo. Registrando o ipê. Quando olho essa árvore causa-me nostalgia. Perfeito pra ilustrar meu poema. No fundo tem meus professores de capoeira: Feijão e Magayver.
Inspiração: Você! Na tua audácia de amor, a tua capacidade de nunca me fazer sentir dor...tu és uma flor.